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Clareza de Intenção: quem escolhe seu rumo – você ou a vida?

🥃 Dose Plena - Carta 025 | Filosofia Estoica

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Você acorda, pega o celular, desliza o feed.
Uma notícia irrita, um vídeo distrai, uma sequência de stories faz querer algo que nem precisa.
Aí você levanta, vai trabalhar, resolve urgências, apaga os incêndios do dia, responde mensagens, abre a geladeira (sem fome), volta para o celular.

E, ao final do dia, você está exausto. 

Mas sentiu que seu dia foi satisfatório? Ou foi apenas muito ocupado?
Você construiu algo? Ou só reagiu ao que apareceu pela frente?
Escolheu um rumo ou apenas seguiu no modo sobrevivência?

Pior: você tem ideia de para onde está indo — ou só está indo?

O caos nem sempre nasce da agenda cheia.
Nasce de uma vida vazia de sentido.

Há mais de 2 mil anos, Sêneca já tocava na ferida justamente aí: o perigo de viver sem Telos*, sem uma bússola interior.

*Telos (τέλος) é o propósito ou a causa final de uma ação. É o fim para o qual uma determinada ação se dirige. Pode ser usado em vários contextos, mas geralmente é traduzido como propósito, objetivo ou fim.

Porque estar ocupado não é a mesma coisa que estar em progresso para algum lugar onde você queira chegar.
Vamos às diferenças.

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